Mostrando todo empenho para conter o caos na segurança pública, o governo maranhense lança mão de um "brilhante" recurso: Para evitar que os meliantes queimem pessoas dentro de ônibus, fica proibida a venda de combustÃveis em vasilhames, como garrafas e similares.
A fabulosa "lógica" do raciocÃnio é Ãmpar: O criminoso usou combustÃvel para queimar o ônibus; para levar o combustÃvel usou uma garrafa; para comprar o combustÃvel foi em um posto de gasolina. Ora, suprimido vasilhame, protegida está a população. Facepalm! Facepalm!
Como bem comenta o amigo Felipe Brandão, trata-se de "foco nos meios. Leio a notÃcia assim. Após flagrar a primeira dama traindo no sofá da sala, o governador proÃbe a venda de sofás por tempo indeterminado".
Para o progresso do Maranhão, melhor do que suprimir a venda de combustÃvel em vasilhame, seria a supressão do voto em qualquer candidato de sobrenome Sarney.
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